"Sinto que a música tem uma linguagem universal"

20:44:00 Unknown 0 Comments

Boa noite Angels, nosso querido David concedeu uma entrevista direto de Nashville, para o Idol Chatter, do Jornal USA Today com Brian Mansfield, confiram a primeira parte.

Na semana passada, David Archuleta retornou a Nashville para compor mais canções para seu próximo álbum. Com ele fez na sua última visita musical a cidade em Outubro, ele trabalhou com a cantora e compositora Joy Williams, e até ficou na casa de Williams e de seu marido, Nate Yetton.

"Algumas vezes as pessoas dizem, Nashville é somente country e baladas" David disse na sexta-feira de manhã, enquanto sentava na mesa do café de Williams, comendo uma tijela de cereal e granola. "Eles são bons naquele estilo, mas eles se preocupam com a música. Às vezes as pessoas esquecem aquela coisinha especial e o pedaço da música que é tão importante. As pessoas se perdem, em nós precisamos de um hit e nós precisamos do gancho. Muito está se perdendo daquilo que eu admiro na música"
David e Williams trouxeram uma variedade de outros compositores na última semana de colaboração, entre eles Cary Barlowe (co-compositor do último hit da Lady Antebellum, American Honey), Hillary Lindsey (de Jesus Take the Wheel, de Carrie Underwood), Danny Orton (de Josh Gracin e Tim McGraw Telluride), Jenn Schott e Jamie Kenney.

"Jamie é uma pessoa muito sensível" diz o cantor de 19 anos. "Até mesmo as melodias, e a maneira como ele toca o piano é muito sensível e emocional. Quando ele estava tocando a parte do piano na faixa, ele prestou muita atenção no que estava tocando, e em como isso emocionaria e o que estava tentando ser dito e sentido na canção. Eu adorei aquilo. Eu nunca vi alguém prestar tanta atenção nesses tipos de detalhes, os quais eu adorei."

Na terça, por coincidência, David, Williams, Kenney e Jesse Frasure escreveram uma música chamada Nervous. "É sobre ir em frente e fazer algo, mesmo que você esteja com medo" David disse. "O principal é, e daí se estou nervoso? Às vezes você tem que se arriscar, e em algumas vezes você ficará nervoso, mas porque isso tem que ser uma desculpa? Algumas coisas, você tem que fazer dessa maneira, e isso acaba por ser a coisa mais emocionante da vida."

Na segunda nasceu uma canção de amor com Jeremy Bowes e Cindy Morgan ("Não é sobre ninguém em específico; é sobre descobrir quem será essa pessoa no futuro"). Na quarta surgiu uma balada com Kenney e Schott ("É uma canção honesta, sobre admitir que você não é perfeito...é sobre deixar o seu eu interior agir).

Num todo, David disse que ele escreveu 20 canções até o momento pro seu novo álbum. E por mais que goste de ter mais singles de sucesso, ele disse que o mais importante é transmitir sua personalidade através da música.

"Muitas pessoas me conhecem e dizem que são fãs, mas não sabem que tenho um álbum nas lojas" ele diz. "As pessoas que ainda são fãs, é muito interessante, porque às vezes não é por causa da minha música. Assim eu quero que as pessoas digam 'Eu aprecio o que o David está tentando fazer, e nisso ele dá o seu melhor para ser quem ele é e continua fazendo o que está fazendo refletir em suas músicas. Eu posso percebê-lo e sentí-lo na sua música. Eu posso perceber a sua personalidade, o que ele acredita e o que é importante na sua vida.'"

David começou a compor para o álbum no outono, mas logo saiu o álbum de Natal e a turnê. E depois ele teve que trabalhar em seu livro, Chords of Strenght: A Memoir of Soul, Song and the Power of Perserverance, agendado para ser lançado em 1º de junho.

"Agora eu estou finalmente de volta a música" ele disse.

Escrever Chords of Strenght foi um processo difícil, David afirma. "Eu nunca pensei que eu fosse interessante o suficiente para escrever sobre mim. Eu não achava que muitas palavras podiam sair de mim e que pudessem fazer sentido."

David diz que escrever o livro foi uma grande experiência de aprendizado, "porque me ajudou a lembrar de coisas, que eu não tinha pensado há algum tempo. Às vezes você se apega ao que todo mundo está focado -- a música, American Idol --que lá é onde está sua vida. É como se fosse lá onde você nasceu."

"Algumas pessoas não pensam na sua vida antes da música. Mesmo o escritor com o qual eu estava trabalhando só focava na música. Eu comecei a gostar de música e a cantar quando tinha 6 anos. Eu não sentia isso profundamente até os 11. Eu tinha uma vida."

"Mas a minha não é somente música. Música é uma parte da minha vida. Isso é o que quis deixar mais em evidência. Música é parte da minha e não a minha vida."

O David geralmente fica tímido e se esquiva de discutir sua convicção religiosa nas entrevistas. " Eu não quero que as pessoas se sintam estranhas sobre isso". Ele diz. "As pessoas tem visões diferentes da vida, e eu tento respeitar isso. Eu sinto que a música tem uma linguagem universal, então eu deixo a música falar"

Embora, ele mergulhe no assunto de fé em Chords of Strenght.

"Eu decidi que se as pessoas querem saber quem eu sou, ele precisam saber isso sobre mim, essa parte da minha vida e o quão importante é para mim e como afetou minhas decisões, e de como eu visualizo as coisas, e o porque sou como sou.

"Eu sinto que Deus é a razão pela qual eu estou aqui, e a maneira pela eu tento fazer o que acho que é certo é a razão pela qual estou aqui".

"Às vezes eu sinto que não tenho conhecimento necessário para estar nessa posição. Eu não sei se mereço isso. Mas Deus tem outros planos pra mim, e eu confio Nele".

Enquanto a última viagem do David a Nashville envolveu vários passeios também, além das sessões de composição, essa visita recente foi mais focada no trabalho. Ele teve que adiar a ida ao show da Lady Antebellum que ele esperava poder ver com a atriz e cantora Jennette McCurdy, porque ele estava em estúdio gravando uma de suas novas canções.

"Eu ainda quero ir na Pancake Pantry" ele disse. "Esse é o lugar que as pessoas ficam me indicando. Eu ainda não estive lá"

Beijos.

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